Neste domingo (12), às 20h30, Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles adentram o gramado sintético do State Farm Stadium, no Arizona, para disputar o Super Bowl. Trata-se da final da NFL, campeonato de futebol americano dos EUA, um dos eventos de maior alcance de público do mundo. No ano passado, Cincinnati Bengals x Los Angeles Rams foi assistido por mais de 112 milhões de pessoas em todo planeta.
O gigantismo desse jogo se traduz em verbas publicitárias igualmente gigantescas. Colocar um anúncio de 30 segundos no espaço mais disputado da publicidade americana custou neste ano nada menos que US$ 7 milhões. Deve valer a pena. Afinal, a Fox Sports, detentora da transmissão nos EUA em 2023, vendeu 95% dos espaços antes mesmo da temporada começar.
Os valores deste ano superam os do ano passado, quando foi quebrado o recorde de faturamento com o minuto publicitário mais caro da história do evento: mais de US$ 6 milhões por 30 segundos. Foram exibidos 58 anúncios. Faça a conta. Fora as outras ações publicitárias.
Além do jogo, a cada ano o Super Bowl promove um mega show no intervalo. Para esta edição, foi escalada para a perfomance ninguém menos que a cantora Rihanna. Ela finalmente decidiu aceitar o convite, após recusar outras duas vezes em solidariedade ao quarterback Colin Kaepernick, que foi demitido por um time da NFL por ter protestado contra o racismo nos EUA.
Ficou a fim de ver? O jogo tem transmissão da ESPN e do Star+ e, na TV aberta, da RedeTV.
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